Através da PSICOLOGIA FINANCEIRA você poderá:


• Compreender e vivenciar as ligações entre dinheiro e emoções, bem como a importância e amplitude que o dinheiro provoca na carreira e em todos os relacionamentos de vida.
• Identificar no seu padrão familiar a sua relação com o dinheiro;
• Identificar suas crenças relacionadas ao dinheiro;
• Identificar e desbloquear as questões ligadas a dinheiro e finanças em todas as áreas da vida: pessoal, familiar, profissional, afetiva.
• Avaliar seu próprio CAPITAL HUMANO como maior bem PESSOAL e PROFISSIONAL.
• Estabelecer estratégias e criar um plano financeiro para sair das dívidas
• Integrar o físico e material às emoções, desenvolvendo os TALENTOS
• Elaborar novas metas que propiciem o seu SUCESSO

Praticamente falando, a Psicologia financeira atua nos problemas do dia a dia.

É possível um redirecionamento na insegurança financeira, no medo de ousar, na compulsão para comprar, no aproveitar ao máximo o próprio potencial.

O alvo é a busca do equilíbrio no estado de avareza e no descompasso para com as finanças, e também no sentimento de inferioridade provocados pelas frustrações profissionais.

Também é uma forma de trabalhar o próprio interior para que se possa desenvolver intrumentos que potencializem as qualidades, os dons pessoais e assim teremos oportunidade de ter uma nova forma de percepção ,que possa alavancar novas metas e concretizações de projetos engavetados e ações postergadas.

Hoje é o tempo em que dispomos para destravar o que nos prende e nos impede de usufruir com liberdade e potencialidade a área financeira.

A descoberta é um caminho novo, mas certamente compensador e, principalmente, libertador.

VOCÊ ESTÁ ENDIVIDADO? O QUE PRECISA?

Contrair dívidas é mais fácil do que livrar-se delas. Trabalhamos com Consultoria Financeira de redução de dívidas, uma forma de lhe dar suporte para o processo de mudança e de quitação de dívidas.
É a mudança de rumo, organização das dívidas, priorização, estratégias e montagem de um plano financeiro.

- Enfrente seus inimigos: Se seu problema é gastar para se sentir melhor ou para esquecer temporariamente de um problema que ainda estárá presente amanhã, lide com ele.
- Aprenda a controlar seus gastos. Antes de comprar alguma coisa, pergunte-se: "Como posso usar melhor esse dinheiro ou parte dele?"
- Obtenha ajuda e elabore um plano financeiro, para equilibrar sua receita, seus gastos fixos e suas dívidas.
- Perca o medo de procurar uma consultoria financeira para ajudá-lo a organizar suas finanças.
- Tenha fé, acredite em si mesmo.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Repetição de Padrões Familiares


Segundo Bertalanffy no livro Teoria Geral dos Sistemas, sistema é um conjunto de partes diferenciadas em inter-relação umas com as outras, formando um todo organizado que possui uma finalidade, um objetivo constante.

“A família é um sistema entre sistemas” (Bertalanffy)

“O homem tem memória; é produto do seu passado. Ao mesmo tempo, suas interações com as circunstâncias presentes apóiam, qualificam ou modificam suas experiências” (Minuchin)

É preciso observar a família em sua totalidade, para compreendermos o padrão de funcionamento repetitivo dentro dos sistemas familiares. Nenhum membro isolado definirá configuração alguma.

Para entendermos um sistema familiar, precisamos conhecer o seu padrão de organização. Assim, as características essenciais de um sistema familiar advêm de padrões de organização anteriormente constituídos, e que regem, assim, a forma de ser da família, levando para as gerações futuras certas repetições.

Os conceitos de regulação e padrão de organização fazem parte da base na qual se apóia a família.

Considera-se que um determinado fato ou comportamento está vinculado a muitos outros fatos e comportamentos, que formam com o tempo padrões persistentes e repetitivos, que operam para equilibrar a família.

É uma busca constante de equilíbrio. Portanto, é importante observar como o sistema se organiza e se mantém, pois aquilo que regula um padrão de funcionamento retroalimenta toda a cadeia sistêmica, indicando o seu desempenho em cada geração.

Desta forma as inter-relações familiares mostram-se intensamente importantes, pois não se trata de um modo de funcionar psíquico isolado, mas diz respeito a um conjunto de mecanismos do sistema familiar que pode gerar repetições, pois somos indivíduos que trazemos inscrições de influências da família de origem e isso supõe certa continuidade histórica que carrega em si crenças, tradições, comportamentos, cultura, etc.

A repetição de um padrão tem a tarefa de equilibrar o sistema familiar. Para manter o seu funcionamento, é exigida de seus membros a observância do “roteiro” da história familiar. Todavia, cada membro da família possui uma forma de representação dessa história, a qual, muitas vezes, é diferente daquela que o sistema exige e, para cumprir essa exigência, muitas pessoas pagam o preço de sua permanência na família por meio da dor, do desamor, do abandono, da solidão, da rejeição, e muitos outros meios. Essa repetição se dá pelas lealdades familiares. E para mantê-la, muitas vezes a pessoa entra na auto-sabotagem.

AUTO SABOTAGEM - É um comportamento repetitivo, irracional e inconsciente que faz com que o ser humano “sabote” certas atitudes, a fim de ser leal aos padrões familiares.Atos auto-destrutivos.

Com relação ao dinheiro, agimos conforme padrões de organizações familiares, mesmo que esses tenham nos trazido sofrimento.

De repente nos percebemos compradores compulsivos, ou avarentos, endividados, ou mesmo acomodados, tolos, indecisos, sem postura, sem iniciativa,atrevidos, arriscadores, ou com qualquer outro comportamento que nos impede de usufruir de uma vida financeira de que somos capazes de produzir. E a grande questão é o porquê.

Essas e outras questões podem ser respondidas avaliando os padrões da família de origem, suas crenças e mitos que permeiam nossas vidas e atuam como reguladores das nossas atitudes como profissionais.

Tomar consciência da raiz dos nossos atos pode nos abrir grandes oportunidades de mudanças.

O dinheiro e as emoções


Em qualquer lugar, as pessoas trabalham muito e querem viver melhor. Mas existem questões que norteiam nossa conversa. As perguntas são muitas:
• Para onde está indo o nosso dinheiro?
• O que fazer quando se vive razoavelmente bem, mas existe um sentimento de frustração por não conseguir realizar os sonhos?
• E as dívidas? O dinheiro que entra e não satisfaz as necessidades.
• Tenho uma poupança que não tenho coragem de mexer, mas enquanto isto estou atolado de dívidas?
Precisamos levar em conta duas coisas: ...Levando em conta a maneira como me sinto com relação ao dinheiro, o que faço agora?
As mesmas perguntas são feitas a respeito do dinheiro porque tendemos a continuar a lidar com ele do mesmo modo, a única com a qual nos sentimos a vontade. Atuamos a partir de experiências passadas e do que aprendemos na caminhada. Essas influências dificultam a maneira como lidamos hoje com o dinheiro.
Precisamos examinar o que sentimos em relação ao dinheiro, as poderosas ligações emocionais situada logo abaixo da superfície das decisões. Por isso cometemos os mesmos erros, e somos incapazes de nos afastar da maneira habitual de lidar com o dinheiro para encontrar a prosperidade ou o sentimento de segurança - ou ambos- que todos almejamos. Muitas vezes não é possível criar um plano financeiro que funcione, pela complexidade dessas emoções.
Precisamos reconhecer e entender nossos sentimentos complexos a respeito do dinheiro, para tomarmos as melhores decisões com respeito a nossa vida financeira.
Dentro de cada dilema financeiro, encerra-se um intenso significado emocional subjacente. Por trás das perguntas existem temores implícitos:

“Não quero acabar tendo que morar na rua”, ”Eu me sinto financeiramente confortável, mas não consigo parar de pensar... isso é tudo o que ouso desejar?”, “Não tenho a menor idéia de como administrar meu dinheiro, e sempre que tento, me sinto um idiota”.

Independente do que disseram ou que nós acreditamos, por mais contraditório que seja, o dinheiro nunca é apenas dinheiro e sim um repositório para nossos receios, dúvidas, inseguranças, ansiedades, impulsos agressivos e percepção de quem somos. Todos esses sentimentos influenciam ou dominam a maneira que administramos nosso dinheiro.

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